sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O MELHOR - E NADA MENOR QUE ISSO

"Oferecereis sobre o meu altar pão imundo" (1:7)

A imagem é vívida. Uma família em seu trajeto para o Templo percebe que esqueceu a ovelha. Ele se vira para ela e diz. "Você trouxe um sacrifício? "Não, eu pensei que você tivesse trazido", ela responde. Ele se volta para a carruagem e diz: "Vocês sigam em frente e levem as crianças, eu vou voltar".

Ele volta para o aprisco e começa a escolher entre as ovelhas a que será sacrificada. Apanha uma grande e gorda com lã espessa... "Valiosa demais", ele pensa, e a coloca de volta. Então apanha uma outra ovelha gorda... "Não, quero participar de um concurso com esta". Ele encontra uma outra saudável... "Não, preciso guardar esta para reprodução".

Finalmente ele se depara com um cordeiro fraco, com a perna quebrada e com a lã manchada. "Ah", ele diz... "Será bom me livrar deste animal..."

O que o sujeito não sabe é que Deus esteve assistindo ao processo.
Deus esteve observando a escolha. O que Deus ouviu o homem dizer é:

"Darei uma oferta, mas não darei o meu coração".

Tal atitude enfurece a Deus. E tal ira é encontrada neste livro, o último livro do Antigo Testamento.

"Vós ofereceis o roubado, e o coxo, e o enfermo; assim fazeis a oferta; ser-me-á aceito isto de vossa mão?" (1.13)

Nós não oferecemos ovelhas, mas todo culto temos oportunidade de oferecer algo ao Senhor. Algumas pessoas chegam ao altar sem pensar absolutamente em sua responsabilidade financeira diante de Deus.
Quando a salva da oferta chega, a esposa toca o marido com o cotovelo e diz: "O que você quer dar?"

Ele diz: "Deixe-me ver o que tenho".

A carteira sai do bolso, e começa o processo de proclamação.
Começa a escolha no aprisco das ovelhas. Consideramos aquela ovelha grande com a gravura de uma garoupa... não, isto é muito. Pensamos em fazer um cheque com três algarismos... "É melhor não", decidimos.

Nos esquecemos de que o processo em si é um acerto de contas.

Nos esquecemos de que Deus está observando.

Nos esquecemos de que Deus nos desafiou a desafiá-lo.

"Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma benção tal, que dela vos advenha a maior abastança" (3.10).

O livro de Malaquias é um desafio a levar Deus a sério, não só na doação de ofertas, mas em todos os aspectos da nossa vida.
 
REFERÊNCIA: Malaquias 1-4



Fonte: Portal da Bíblia

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